27 de fev. de 2011

Uberlândia RC x Diablos - Copa Christchurch

Um jogo que seria simples amistoso, mas que foi nervoso, brigado (desleal as vezes) e com erros de arbitragem. Esse foi o saldo do jogo entre o time do bom time do Uberlândia RC e dos Diablos, ocorrido na tarde de ontem, naquela cidade, no primeiro jogo do time francano fora do estado de São Paulo.

E o time começou bem, conseguindo converter uma penalidade. Mas logo em seguida, numa jogada duvidosa, foi marcado um penalty trie a favor da equipe mineira, o que desestabilizou a equipe de Franca, que só foi jogar melhor no segundo tempo, quando já era tarde para reverter o placar: 31 x 3.

Primeira Linha - Pilar Direito (fechado - n. 1)

Devem ter grande corpulência física e ser muito fortes e resistentes, já que são a base do scrum.
Têm que poder agüentar a pressão do pack oposto e a força atrás de seu próprio pack. Força física é essencial.
Devem se unir firmemente ao seu hooker, que lhes oferece um certo grau de proteção e formar uma unidade sólida para empurrar juntos.
Devem poder apoiar e proteger os puladores no lineout, já que estes, quando saltam são freqüentemente empurrados ou desestabilizados pelo adversário.
Devem saber e poder receber e passar a bola.
Também devem tacklear.
O pilar esquerdo fica com a cabeça liberta enquanto o pilar direito coloca a cabeça entre o hooker e o pilar esquerdo contrários. Por esta razão o termo inglês para pilar esquerdo é "loose-head" e para pilar direito é "tight-head".

22 de fev. de 2011

Amistoso: Uberlândia RC x Diablos

Finalmente o ano começa!


E pela primeira vez, os Diablos ultrapassam as fronteiras do Estado e vai jogar em Uberlândia (MG), contra a forte equipe do Uberlândia Rugby Clube no próximo dia 26 de fevereiro, às 16 horas, visando se preparar para o Campeonato Paulista do Interior de 2011.

21 de fev. de 2011

Primeira Linha - Hooker (n. 2)

Deve ser muito forte e conhecedor do jogo de scrum, já que ele que forma entre os dois pilares, onde a força se concentra.
Deve ser bom na técnica do "hooking" e ter um grande entendimento com seu half. Ganhar a bola em um scrum depende basicamente destes dois jogadores.
No lineout, deve lançar boas bolas aos seus puladores para lhes permitir ganhar a posse de bola.
Por ser um jogador razoavelmente livre, após um lineout deve se juntar aos backs.

13 de fev. de 2011

Diablos no jogo Raça Ribeirão x Mastodontes Catanduva

Em mais um importante capítulo da história dos Diablos, no último sábado, 12/02, alguns atletas da equipe francana fizeram importante papel no jogo amistoso entre as fortes equipes do Raça Ribeirão e Mastodontes Catanduva, realizado no campo da USP na cidade de Ribeirão.

Os atletas Paul Tait, Diego Domiciano e André Menezes compuseram o trio de arbitragem, além do jogador Rodrigo Tozzi (asa/2° linha), que participou do jogo fazendo parte da equipe de Catanduva, jogando desde o início da partida como titular.

Atualmente os Diablos treinam forte para a disputa de alguns jogos amistosos, além de se preparar para o início do Campeonato Paulista do Interior.

Primeira Linha - Pilar Esquerdo (aberto - n. 3)

Devem ter grande corpulência física e ser muito fortes e resistentes, já que são a base do scrum.
Têm que poder agüentar a pressão do pack oposto e a força atrás de seu próprio pack. Força física é essencial.
Devem se unir firmemente ao seu hooker, que lhes oferece um certo grau de proteção e formar uma unidade sólida para empurrar juntos.
Devem poder apoiar e proteger os puladores no lineout, já que estes, quando saltam são freqüentemente empurrados ou desestabilizados pelo adversário.
Devem saber e poder receber e passar a bola.
Também devem tacklear.
O pilar esquerdo fica com a cabeça liberta enquanto o pilar direito coloca a cabeça entre o hooker e o pilar esquerdo contrários. Por esta razão o termo inglês para pilar esquerdo é "loose-head" e para pilar direito é "tight-head".

6 de fev. de 2011

Asa Fechado (n. 6)

Devem ter força física e velocidade, porque não só devem interferir no jogo dos forwards, como estar no ponto de explosão para defender ou ganhar uma bola solta. Devem ser bons tackleadores, porque, ao serem forwards soltos, têm a liberdade de ajudar seus backs quando necessário. Sua força é importante no scrum. Formam nas laterais e devem unir suas forças à dos outros ao empurrar. Devem apoiar e ajudar os backs na defesa para assegurar a continuidade do jogo. Quando um back tem a posse de bola, devem estar próximos para proteger a bola e ir adiante com ela, ou devolvê-la aos backs.

O flanqueador do lado fechado tem por missão discutir a posse da bola nos rucks e no capítulo da defesa (a sua principal missão no terreno de jogo) tem por missão anular o n.º 8 contrário ou o half scrum contrário, impedindo a equipa adversária de transpor a linha de vantagem. Terá também de ter o poder físico de transportar a bola em situação de ataque, empurrando os defensores contrários. O asa do lado fechado joga normalmente com o número 6 na camisa.